Quasar

Brincar de parafrasear, jogar palavras ao vento
Pular, viver com o amor explodindo no peito
Agradecer as nuvens de algodão
Quero ter a paz, viver esse amor de terraço
Vamos em frente que não há sobrecarga
Tempo de acalentar esse pequeno carrossel
Que a gangorra ame a roda gigante
Nas idas e vindas o tempo passa
O tempo corre nas veias da energia cinética

Almejo chuvas atômicas, tomo  um banho de elétrons, prótons e nêutrons
Mergulho no éter da vida
Me alimento de atração, de afinidade
Até bebo de eletro e magnetismo
Porém sem gravidade serei um depressivo 

Vivenciar o imaginário, bloquear o necessário
Cada antena na sua frequência
Cada amor alimenta um dissabor

Que na Ação gere a Reação evolutiva da vida
Que essa união de galáxias seja a pura ação de Justiça e Bondade
Que a "onda Radcliffe" não seja a única
Que haja vida, que haja nebulosas
Que aconteça partos universais

"Ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo, mas qualquer um pode recomeçar e fazer um novo fim".
Ivan Albuquerque
01/03/2020

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