Paenitentiam Reverti
Tenho andado perdido da vida
Tenho perdido a essência da família
Tenho brigado com a autoestima
Tenho passado no passado a minha Fé
Há sempre um novo recomeço, mas será que haverá um novo fim
Há amigos, visíveis e invisíveis que sempre podem velar por mim
Há quem se diga? que os ventos trazem o que se foi plantado
A Fé também leva outras tantas sementes levadas ao vento para serem plantadas em terras de pensamento
Terrenos pedregosos, terrenos arenosos, terrenos afáveis, terrenos de doçura
O semeador semeou léguas e léguas de consciência
A terra seca nos meus lábios que tanto sonharam comer a argila da evolução
No criar, no plantar, no colher
Abro os braços e choro a chuva seca do meu pertencer
Hediondo é o meu ser
Todavia existe uma elasticidade de pensamento universal
Com pequenez e humildade te peço, te velo que alimente o meu ego
A chama que queima, que arde na grande vontade do perdão e do porvir
Jesus te chamo, te clamo do amanhecer ao crepúsculo
Me ouves, me atendes no arrependimento do meu egotismo
Me moldas como um filtro de barro
Me faz filtrar meus pensamentos, me faz desejar como uma criança
A te me ajoelho e me arrependo, a te clamo que vele nos meus sombrios pensamentos
Ivan Albuquerque
28/11/2020
OLÁ, BOA TARDE! ADOREI O SEU BLOG, MUITO INTERESSANTE. JÁ ESTOU SEGUINDO VOCÊ. ABRAÇOS. ELISABETE.
ResponderExcluirOlá! boa tarde. Passando para te desejar um bom domingo. Gostei do seu blog, já estou te seguindo.
ResponderExcluirBjs.